Copom decide futuro da Selic: inflação em queda pode abrir portas para alívio econômico

Ei, jovens leitores, imaginem uma economia que está começando a respirar aliviada após meses de aperto: é isso que estamos vendo com a desaceleração da inflação no Brasil. Nesta quarta-feira (4), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central realiza sua penúltima reunião do ano, e os analistas apostam na manutenção da taxa Selic em 15% ao ano, o nível mais alto desde julho de 2006. Mas há motivos para otimismo! A prévia do IPCA-15 registrou apenas 0,18% em outubro, com acumulado de 4,94% em 12 meses, e os preços dos alimentos caíram pelo quinto mês seguido. Isso mostra que as medidas estão surtindo efeito, controlando a alta dos preços e criando um cenário mais estável para o dia a dia, como compras no supermercado ou planejamento de viagens. A decisão sai no início da noite, e segundo a ata da última reunião em setembro, a Selic deve ficar nesse patamar por um tempo prolongado, mas com olhos positivos no futuro, já que fatores como a economia dos Estados Unidos e tarifas internacionais influenciam mais do que desafios internos.

O boletim Focus, que consulta analistas de mercado, reforça essa vibe positiva: a estimativa de inflação para 2025 caiu para 4,55%, bem perto do teto da meta de 3% com tolerância de 1,5 ponto percentual, o que pode pavimentar o caminho para cortes na Selic no fim de 2025 ou início de 2026. Para vocês que estão entrando no mundo adulto, saibam que a Selic é como o termômetro da economia – ela guia os juros de empréstimos e poupanças, ajudando a frear a inflação ao encarecer o crédito e incentivar a poupança, mas sem sufocar o crescimento. Quando ela baixar, o crédito fica mais acessível, impulsionando produção, consumo e até oportunidades de emprego. O Copom se reúne a cada 45 dias, analisando cenários globais e locais, e o novo sistema de meta contínua, em vigor desde janeiro, verifica a inflação mês a mês, garantindo mais flexibilidade. No último Relatório de Política Monetária, o Banco Central prevê IPCA em 4,8% para 2025, mas isso pode melhorar com o dólar estável – uma notícia animadora para quem sonha com estabilidade financeira e mais poder de compra no futuro próximo.

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