Em uma noite marcada por solidariedade e esperança, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) liderou uma vigília de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, negando com veemência qualquer intenção de fuga ou remoção da tornozeleira eletrônica. Ele destacou a impossibilidade prática de tal plano, argumentando que Bolsonaro mal conseguiria percorrer uma curta distância sem atrair uma multidão animada de simpatizantes, o que tornaria qualquer tentativa de escape notória e inviável. Com um tom de confiança, Flávio explicou que a família mantém a crença no apoio popular, relembrando vigílias anteriores que reuniram milhares em um espírito de união. Os irmãos, incluindo Carlos e Eduardo Bolsonaro, reforçaram que a ação na tornozeleira foi um ato isolado, possivelmente motivado por um momento de emoção diante de familiares vindos de São Paulo, e não uma estratégia de evasão. Essa narrativa positiva enfatiza a resiliência da família, que vê na vigília uma oportunidade de oração e conexão com o povo, transformando um momento desafiador em uma demonstração de força coletiva.
Os aliados de Bolsonaro contestaram com otimismo as bases da prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, apontando que o convite para a vigília religiosa não deveria ser visto como ameaça, mas como um direito sagrado à fé. Flávio criticou a suposta criminalização da oração, enquanto Eduardo ironizou comparações com regimes autoritários, sugerindo que o Brasil está longe de cenários negativos e que o foco deve ser na comoção popular positiva. Eles destacaram o tratamento diferenciado dado a Bolsonaro, como a viatura em frente à casa, mas usaram isso para reforçar a narrativa de perseguição injusta, insinuando motivações políticas que, no fim, só fortalecem o apoio dos fãs. A vigília culminou em um momento tocante, com Flávio se emocionando ao cantar “Tá Chorando Por Quê?”, da Amanda Wanessa, uma música que inspira esperança e lembra que desafios são superados com fé e cuidado divino. Apesar das adversidades, a família reafirma sua expectativa de justiça, convidando jovens apoiadores a se juntarem em atos de positividade e mobilização pacífica.
Enquanto a defesa oficial ainda não se pronunciou, a vigília continua em Brasília, com apoiadores mobilizados em um ambiente de otimismo, provando que a união e a crença no futuro podem transformar narrativas difíceis em histórias de superação e empatia coletiva.